A força da oração faz com que o terço dos homens da Paróquia São João Batista seja uma realidade com esses três anos de vida.
Participem desta nossa festa.
Estudo sobre Novo Diretório dos Sacramentos. A Forania de Jesus Bom Pastor vai realizar dia 27/01/2015 um encontro para estudar mais profundamente o Novo Diretório dos Sacramentos. Voce que é da Forania Jesus Bom Pastor, não perca esta oportunidade de se aprofundar mais neste material tão importante.
O encontro será realizado no centro de Pastoral da Catedral às 19:30 horas.
A celebração do Natal é um dos "tempos fortes" do trabalho pastoral com as famílias. Para que seja, de fato, verdadeiro investimento para a família faz-se necessária boa preparação para essa grande festa.
O tempo litúrgico do Advento favorece esse encontro com Cristo que já veio, que continua vindo e que virá glorioso. Não podemos perder esta oportunidade privilegiada de fazer o bem a nossos familiares e a tantas outras pessoas que nos são próximas.
A Novena do Natal em família
A Novena do Natal em Família marcou e continuará marcando beneficamente a vida de muita gente. Ela acontece num momento favorável. No meio de muitas famílias cristãs até parece que, no período de preparação para o Natal, todos ficam contagiados ou envolvidos por um clima especial. Quantos se tornam mais sensíveis para as coisas de Deus e mais abertos e acolhedores para com os problemas dos vizinhos ou dos irmãos que sofrem ou passam necessidades!
Quem não conhece histórias de pessoas que reencontraram os caminhos da Igreja, voltaram às práticas religiosas e hoje vivem com entusiasmo a sua fé? Histórias em que tudo começou com aquele convite bem feito para participar da Novena do Natal em Família? E que continuou com o caloroso acolhimento a quem se sentia à margem da comunidade, com o envolvimento da pessoa nas orações, nos cantos, na reflexão partilhada da Palavra de Deus? Não é verdade que todos se sentem bem quando percebem que são acolhidos, valorizados, amados? "Acolher bem é evangelizar", lembrava com insistência o saudoso Cardeal Aloísio Lorscheider.
Como se trata de um dos tempos fortes e um dos momentos privilegiados, a Novena do Natal merece toda a nossa atenção. É hora oportuna de grande investimento, certamente de muito trabalho, mas o tempo é favorável e os frutos para as famílias poderão ser altamente gratificantes.
O drama do primeiro Natal
"Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher" - proclama o apóstolo Paulo na Carta aos Gálatas. (Gl 4,4.) "Deus quis nascer e crescer numa família humana. Deste modo, consagrou-a como caminho primário e efetivo de seu encontro com a humanidade". (Bento XVI) Jesus nasceu em Belém, que significa "casa do pão". Foi posto numa "manjedoura", lugar em que se colocam os alimentos...
Jesus é o alimento da humanidade. Ele é o pão que dá a vida. Sua vinda foi para que todos tivéssemos vida e vida em abundância.
O Evangelho de Lucas faz referência ao drama do primeiro Natal: "Enquanto estavam em Belém, se completaram os dias para o parto, e Maria deu à luz o seu filho primogênito. Ela o enfaixou, e o colocou na manjedoura, pois não havia lugar para eles dentro de casa". (Lc 2,6-7.) Não havia lugar para eles... No Prólogo de seu Evangelho, João é mais incisivo ao referir-se a esse drama do primeiro Natal: "Ele veio para os que eram seus e os seus não o receberam. Ele, porém, deu o poder de se tornarem filhos de Deus a todos aqueles que o receberam, isto é, àqueles que acreditam em seu nome". (Jo 1,11-12.)
A preparação para o Natal deve nos predispor para acolher Jesus Cristo em nossa vida, em nossas famílias, em nossos ambientes de trabalho, em nossa cultura. Celebrar o Natal é bem mais do que comemorar o nascimento de Jesus. É preciso abrir as portas à sua orientação, pra que possam entrar em nossas famílias sua paz e salvação. Ele é alimento, é vida, é luz. Que não se repita entre nós o drama do primeiro Natal: "Ele veio para os que eram seus e os seus não o receberam". Pelo contrário, deve crescer em nossas famílias o ardente desejo de sermos verdadeiramente seus discípulos missionários, para que, n'Ele, nossa família e todas as famílias tenham vida.
O grande presente de Natal
Na medida em que as atenções forem para Jesus, para o mistério de sua presença na realidade concreta de nossas famílias e comunidades, nosso Natal será mais cristão e menos consumista. Mais dos que os presentes, teremos o grande presente que Deus Pai nos oferece e pede que acolhamos: seu próprio Filho. Mais do que a comida farta, teremos aquele que é o Pão que dá a vida. Mais do que bebidas finas, teremos aquele que dará a água que se tornará a fonte que jorra para a vida eterna. (Cf Jo 4,14.)
Penso que, a esta altura, vale a pena inserir aqui algumas provocações. Você vai ter um Natal com Jesus ou com Papai Noel? Quem mesmo vai enfeitar as janelas de sua casa (lojas, escritórios, fábricas e outros ambientes): um presépio com Jesus, Maria e José? Ou o Papai Noel com suas renas e pinheiros cobertos de neve, em pleno verão brasileiro? Quem dos dois morreu na cruz para salvar o povo? Qual dos dois existiu e qual é apenas lenda? As crianças de sua família ouvirão falar mais de Jesus, o grande presente de Deus para a nossa salvação, ou do Papai Noel que está em foco na grande mídia? Quem pode trazer, para você e seus familiares, a alegria, a paz e a certeza de serem pessoas muito amadas por Deus? Quem será presença maior no Natal de sua família: Jesus, que nasceu no meio dos pobres, ou o velhinho de barbas brancas, grande sacerdote do deus consumo? Que tal começar, desde agora, a pensar como devolver a Jesus o lugar que é dele em nossas famílias? Só assim nosso Natal será verdadeiramente cristão e frutuoso. Desde já, feliz Natal para você e sua família!
Fonte: Pe. Sebastião Sant´Ana
Parque das Laranjeiras
santana@olutador.org.br
Outubro, mês das Missões, vem lembrar-nos que, como cristãos, somos missionários por natureza. Pelo batismo, nos tornamos membros de uma Igreja cuja razão de ser é a missão. Ela, conduzida pelo Espírito Santo, continua no mundo a encarnação e a obra de Jesus, o missionário do Pai.
A Missão é o primeiro serviço que a Igreja presta à humanidade. Anuncia aos homens a notícia alegre da salvação trazida por Jesus, apresenta-lhes o Reino de vida, de paz e de justiça, anunciado por ele.
A comunidade dos discípulos missionários de Jesus percebe-se enviada para revelar o rosto misericordioso de Deus para com todos. Os pobres, os sofredores, os pecadores e todos os marginalizados precisam saber que são amados e perdoados pelo Pai misericordioso.
A Missão é a principal razão de ser da Igreja. Tudo nela - seus agentes, suas estruturas, suas pastorais e movimentos - deve ter a marca missionária.
Campanha Missionária e DNJ 2013
O tema da Campanha Missionária deste ano - Juventude em Missão - está em sintonia com a Campanha da Fraternidade e a Jornada Mundial da Juventude. O lema A quem eu te enviar, irás" (Jr 1, 7b) recorda que Deus continua a chamar e a enviar jovens, como Jeremias, para anunciar a Boa Notícia de Jesus a todos os povos.
Na mesma perspectiva, o Dia Nacional da Juventude (DNJ), que se celebra no último domingo de outubro, tem como tema Juventude e Missão e como lema: Jovem: levante-se, seja fermento!
A Campanha Missionária e o DNJ 2013 procuram mostrar que os jovens, suas famílias e toda a comunidade cristã são convidados a renovar seu compromisso batismal em conformidade ao mandato de Jesus Cristo, ?Ide fazei discípulos todas as nações" (Mt 28, 19). No entanto, as Pontifícias Obras Missionárias (POM) e o Conselho Missionário Nacional (COMINA) têm a convicção de que a juventude representa dinamismo e criatividade especiais na tarefa missionária que precisa contar com a colaboração de todos os cristãos.
Ninguém melhor do que jovens discípulos missionários para levar a mensagem de Cristo a outros jovens necessitados da experiência de um Deus que ama a todos e quer salvar a todos. A juventude é a fase das escolhas mais importantes na vida.
A Igreja no Brasil sente que, com a consciente e crescente generosidade da sua juventude, pode e deve ajudar muito mais na Missão aqui e além-fronteiras.
Quais o papel dos jovens missionários hoje?
Pe. Jaime Patias, diretor das Pontifícias Obras Missionárias, considera que "os maiores desafios da juventude é fugir das amarras da sociedade neoliberal do espetáculo e do consumo para, com autonomia e protagonismo, mostrar seus dons e criatividade". Muitos jovens buscam sua auto realização através das drogas e em outras fugas. Os jovens "são generosos, tem coração bom, mas são enganados e levados a viver o mais fácil, o imediato, o descartável e sem consistência". Diante desses desafios concretos, "contamos com jovens conscientes e preparados para evangelizar outros jovens". A Campanha Missionária deste ano espera ajudar a despertar nos jovens o espírito de abertura, de desapego, da missão. Oxalá os jovens, com a ajuda de suas famílias, sintam a alegria e ocupem os espaços oferecidos com ações em benefício de outros jovens.
Apesar dos numerosos desafios ao seu redor, a Juventude Missionária se propõe a ajudar os jovens a viverem o carisma da Missão voltada para toda a humanidade e não só olhar ao seu redor.
Como está a presença dos brasileiros na Missão além-fronteiras?
No entender do Pe. Patias, "a Igreja no Brasil está muito aquém daquilo que poderia dar. Ainda se encontra fechada em si, preocupada com o seu mundo pequeno. O número de missionárias e missionários brasileiros além-fronteiras não chega a 2.000 e nos últimos dez anos, não houve melhora, pelo contrário a tendência é diminuir."
A percepção das POM é de que estamos ainda muito acostumados a receber e continuamos achando que as nossas necessidades são maiores do que as de outras regiões do mundo. Aqui está o maior desafio: ajudar as nossas comunidades a se abrirem para o mundo na solidariedade, oração e envio de missionários. Para a juventude, o grande desafio é o de ser sal da terra e a luz do mundo para enfrentar as grandes questões da humanidade: a crise ecológica, justiça e paz e a garantia dos direitos humanos, políticas públicas (educação, saúde, moradia, emprego e terra), o monopólio dos meios de comunicação com propostas alienantes e a dependência química.
A Campanha Missionária 2013 é um tempo propício para refletir sobre a nossa responsabilidade com a missão universal. É nosso compromisso viver a solidariedade, a partilha e a ajuda mútua em todas as partes do mundo, seja na oração, no testemunho e na generosidade com a oferta. Na vida e ação pessoal, familiar e comunitária, precisamos responder ao mandato de Jesus: "Ide, pois, fazer discípulos meus entre todas as nações". (Mt 28,19.)
Fonte: Pe. Sebastião Sant´Ana
Setembro é o Mês da Bíblia; 29 de setembro é o Dia da Bíblia em 2013. Uma oportunidade a mais para que as famílias valorizem a mensagem divina. Felizmente, por toda a parte, cresce a consciência de que também "a família é a casa da Palavra e a Palavra é a casa da família". Fico feliz ao ouvir a boa notícia do número cada vez maior de casais que iniciam o dia ouvindo, meditando e rezando o Evangelho (da liturgia diária) para transformá-lo em testemunho de vida. Famílias estão descobrindo, na leitura em comum e quotidiana da Palavra de Deus, a luz para enfrentar os desafios que a cultura atual apresenta à sua fé.
A primeira e a última palavra seja a de Deus
O Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus (Roma, 5-26/10/08) - reforçado pela Exortação Verbum Domini, de Bento XVI -, enviou esta mensagem às famílias, que merece ser sempre retomada: "Queridos irmãos e irmãs, guardai com carinho a Bíblia em vossas casas, lede-a, aprofundai e compreendei plenamente suas páginas, transformai-as em oração e testemunho de vida, escutai-a com amor e fé na liturgia. Criai o silêncio para escutar com eficácia a Palavra do Senhor e conservai o silêncio depois da escuta, pois ela continuará habitando em vós, vivendo em vós e falando a vós. Fazei que ela ressoe no começo do vosso dia, para que Deus tenha sempre a primeira palavra, e deixai-a ressoar em vós à noite, para que a última palavra seja de Deus."
Onde a família deve colocar sua segurança?
Na JMJ, o Papa Francisco ensinou que os jovens e as famílias constroem sua segurança apoiando-se - não sobre a areia movediça do comprar, do consumir, do aparecer, sugerida pela intensa propaganda dos meios de comunicação -, mas sobre a rocha firme que é Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Ouvir diariamente sua Palavra e orientar-se pelos seus critérios possibilita firmar e iluminar os passos nestes tempos de profundas crises culturais. Ao desejar que todos os cristãos se dediquem à escuta e à leitura amorosa da Palavra de Deus, os bispos sinodais convidaram-nos a recordar os 4 pontos cardeais do horizonte da Palavra divina:
- a VOZ da Palavra (a Revelação: na Criação, na História e na Bíblia);
- o ROSTO da Palavra (Jesus Cristo, sobretudo encontrado nos pobres);
- a CASA da Palavra (a Igreja, a comunidade; os dois sacrários: o do Corpo de Cristo e o da Comunidade reunida em torno da Palavra);
- o CAMINHO da Palavra (a missão de anunciar e testemunhar a experiência vivida na escuta da Palavra).
Palavra de Deus, matrimônio e família
O número 85 da Exortação Verbum Domini é dedicado à família. Bento XVI lembra que "o Sínodo sentiu necessidade de sublinhar também a relação entre Palavra de Deus, matrimônio e família cristã. Com efeito, 'com o anúncio da Palavra de Deus, a Igreja revela à família cristã a sua verdadeira identidade, o que ela é e deve ser segundo o desígnio do Senhor'. Por isso, nunca se perca de vista que a Palavra de Deus está na origem do matrimônio (cf. Gn 2, 24) e que o próprio Jesus quis incluir o matrimônio entre as instituições do seu Reino (cf. Mt 19, 4-8), elevando a sacramento o que originalmente estava inscrito na natureza humana."
Nosso Papa emérito mostra que "a fidelidade à Palavra de Deus leva também a evidenciar que hoje esta instituição encontra-se, em muitos aspectos, sujeita a ataques pela mentalidade corrente. Perante a difundida desordem dos sentimentos e o despontar de modos de pensar que banalizam o corpo humano e a diferença sexual, a Palavra de Deus reafirma a bondade originária do ser humano, criado como homem e mulher e chamado ao amor fiel, recíproco e fecundo."
Pais, os primeiros anunciadores da Palavra
Conforme a Exortação Verbum Domini, "do grande mistério nupcial deriva uma imprescindível responsabilidade dos pais em relação aos seus filhos. De fato, pertence à autêntica paternidade e maternidade a comunicação e o testemunho do sentido da vida em Cristo: através da fidelidade e unidade da vida familiar, os esposos são, para os seus filhos, os primeiros anunciadores da Palavra de Deus."
Bento XVI, após lembrar que a comunidade eclesial deve sustentar e ajudar os pais a desenvolverem a oração em família, a escuta da Palavra, o conhecimento da Bíblia, recorda que "o Sínodo deseja que cada casa tenha a sua Bíblia e a conserve em lugar digno para poder lê-la e utilizá-la na oração. (...) O Sínodo recomendou também a formação de pequenas comunidades entre famílias, onde se cultive a oração e a meditação em comum de trechos apropriados da Sagrada Escritura. Os esposos lembrem-se de que a Palavra de Deus é um amparo precioso inclusive nas dificuldades da vida conjugal e familiar".
Fonte: Pe. Sebastião Sant´Ana
Estamos vivendo um momento privilegiado da história da Igreja. Tempo bonito, porém, exigente e desafiador. A Conferência de Aparecida, as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2011- 2015), o Plano de Evangelização de nossas Dioceses, a CF 2013, o Documento 104 da CNBB - Comunidade de Comunidades: Uma Nova Paróquia -, a JMJ, a provocadora mensagem do Papa Francisco no Brasil e o estudo do Evangelho de Lucas (Mês da Bíblia) - todos estão lembrando nossa condição de discípulos missionários de Jesus Cristo. Por isso, não temos o direito de viver de maneira omissa ou acomodada em nossas paróquias ou comunidades.
"Chamados e enviados para amar as famílias em nome de Cristo" (Dom Luciano Mendes) em sido o lema motivador da dedicação pastoral de grande número de agentes em prol das famílias.
Olhar os desafios como oportunidade
Lucas, o evangelista em foco no Mês da Bíblia e destaque nos domingos do Tempo Comum deste ano, mostrou, nos Atos dos Apóstolos, que os desafios, as dificuldades e, sobretudo, as perseguições tornaram-se oportunidade para que a mensagem cristã chegasse a povos e nações distantes. Também hoje são numerosas as comunidades cristãs fundadas ou animadas por famílias católicas brasileiras que, por necessidades diversas, tiveram que migrar para o Japão, Coreia, Estados Unidos, Inglaterra e tantos outros países. Com alegria, entusiasmo, coragem e intrepidez testemunham sua condição de missionárias de Cristo. Quais os desafios de hoje que podem nos ajudar a crescer na fé e nos fazer mais missionários sem termos que ir para terras distantes? São muitos. Um deles - que vem preocupando desde nossos bispos até o mais humilde agente de pastoral -, é o grande número de famílias que deixam ou vão deixar suas comunidades de origem - onde se sentiam seguras, integradas, pés no chão -, para realizar o sonho da casa própria. Agora vão morar num dos numerosos projetos habitacionais que se espalham por todas as regiões da mesma cidade, desde o Minha Casa Minha Vida, aos numerosos conjuntos residenciais e condomínios, que atendem a toda diversidade social, até os megaprojetos habitacionais em construção em toda a parte.
Quais as nossas respostas pastorais?
Trata-se, pois, de um desafio que se desdobra em muitos outros desafios para nossa Igreja. Poderíamos exemplificar: - como continuar vivendo a fé cristã, que exige a experiência comunitária, nesses novos espaços habitacionais que sugerem o isolamento das pessoas e das famílias?
- como seria possível a Igreja preparar grupos para acolherem os que chegam para morar nessa realidade totalmente nova?
- como motivar as comunidades de origem para que cuidem de preparar as famílias que vão passar pelo processo de mudança, para que sejam minorados os impactos e possam ser estimuladas a ver nesse desafio uma oportunidade de viverem missionariamente a nova realidade?
- que tal preparar os casais, os jovens e as crianças para que compreendam que a experiência missionária se faz não só ensinando o jeito de ser e fazer as coisas tal qual como na sua comunidade de origem, mas também ouvindo e aprendendo com a experiência dos que vieram de outras comunidades?
Subsídios que possam ajudar na missão
Outras sugestões podem ajudar nessa missão: - que tal a nossa Igreja disponibilizar subsídios para reuniões de pequenos grupos que se tornem verdadeiras células de novas comunidades? - que tal oferecer uma formação específica, planejada pela Diocese, para alimentar a alegria, o entusiasmo, a coragem e a intrepidez desses novos evangelizadores dos conjuntos, condomínios e outras modalidades habitacionais? - que tal as comunidades fazerem uma celebração de envio missionário das famílias que vão se mudar para os novos projetos habitacionais? - que tal as famílias enviadas, uma vez instaladas na nova realidade, possam acolher outras famílias que lá forem chegando?
O livro "O Povo de Deus ora, celebra e canta" (Editora O Lutador: 0800-0317171) tem, em sua segunda parte, 40 modelos de celebração para as famílias. Entre elas constam a "Celebração de acolhida a quem chega a comunidade" e a "Celebração de envio missionário de quem se muda da comunidade".
O Papa Francisco continua pedindo aos católicos para saírem "de si mesmos e ir até os subúrbios geográficos e existenciais, para anunciar Jesus e a sua mensagem. (...) Que o Espírito Santo lhes dê força e coragem para agir sem medo e com ardor, e que os livre da tentação do comodismo".
Fonte: Pe. Sebastião Sant´Ana
Se Cristo vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
João 8:36